Vacinas de mRNA, seguras ou bomba relógio de médio/ longo prazo? Saiba os riscos (act.)
05-01-2021 12:44
Pela primeira vez na história da humanidade, e devido a uma doença com uma taxa de sobrevivência com mais de 99,5%, uma vacina foi aprovada para uso em humanos sem qualquer estudo de médio/longo prazo.
E atualmente o que vemos na mídia é que a vacina é seguríssima, que não interfere no DNA e bla bla bla...problemas...são raros...
E realmente o que vemos é uma desinformação tal que os idólatras das vacinas que a tomam dizem: “Não tive reação nenhuma, logo é segura”, esquecendo totalmente que a segurança de uma vacina só pode ser avaliada com estudos a prazo. Ainda mais porque este tipo de vacinas reside numa TECNOLOGIA TOTALMENTE INOVADORA E NUNCA ANTES TESTADA EM HUMANOS!
Mas vamos a factos. Se já sabemos que a curto prazo esta vacina pode causar reações alérgicas graves (1), o maior problema, no entanto pode residir nos efeitos a médio/ longo prazo, ALGO NÃO ESTUDADO!
Aliás, se as elites tivessem um objetivo maligno com esta vacina, OBVIAMENTE JAMAIS SERIA DE CURTO PRAZO, pois caso assim fosse, todos desistiriam logo de as tomar, não atingindo os seus objetivos. Sendo assim é óbvio que o que estas vacinas podem eventualmente causar tem um temporizador bem definido.
E agora, após terem sido divulgados os ingredientes das mesmas, podemos graças ao trabalho de alguns especialistas (que têm sido vergonhosamente enxovalhados e censurados), avaliar alguns dos riscos de médio prazo que estas vacinas podem trazer:
ANÁLISE BIOQUÍMICA
Nota de informação inicial: Sensitina – molécula ou substância que pode provocar uma resposta imunitária.
Segundo o consenso científico comum o vírus SARS-Cov2 para se ligar às células humanas usa uma proteína do exterior do vírus chamada Spin. Esta proteína induz o sistema imunitária a produzir anticorpos para que os mecanismos de defesa imunitário destruam os vírus. A Proteína do vírus denominada de Spin tem cerca de 30 mil nucleótidos constituintes base do RNA.
1. A proteina spin e suas interaçoes
1.1. As sequências de proteína Spin – analisando com programas informáticos como o Blast – são semelhantes às de uma proteína fabricada com base no Cromossoma 7 dos seres humanos. Esta Proteína humana é similar à sequência de uma proteína do vírus endógeno que expressa o cromossoma 7 denominada sensitina 1.
Também há uma homologia genética com outra proteína, a sensitina 2.
Estas proteínas cumprem funções muito importantes como: a formação da Placenta = Infertilidade e muitas outras.
1.2. As chamadas vacina de RNA (Pfizer/ Moderna) vão introduzir RNA da proteína Spin para que as células do nosso organismo - através desse RNA - produzam a proteína spin e assim o sistema de defesa imunitário produza anticorpos para atacarem essa proteína e darem imunidade ao vírus Sars-cov2.
Estes anticorpos contra a proteína do vírus também vão reagir com as proteínas (sensitinas 1 e 2) normalmente produzidas pelas nossas células, provocando assim os possíveis efeitos secundários.
1.3. Quando esta proteína (sensitina 1) se expressa em excesso (se se produz em excesso), está relacionada com o aparecimento da esclerose múltipla, dos diabetes tipo 1, da esquizofrenia e de transtornos degenerativos da cognição (vulgares demências), e transtornos obsessivos compulsivos.
a) Portanto a vacina vai estimular a produção da proteína do vírus que pode ter estes efeitos secundários….
b) A sensitina tipo 2 em excesso provoca a doença ELA e depressão da imunidade.
c) A proteína do vírus tem um recetor (nas células humanas) que é o AC2 (que se encontra principalmente nos testículos e nos pulmões e outros órgãos) e assim, não se produz a testosterona (a hormona masculina) com todas as suas consequências (infertilidade e não desenvolvimento dos caracteres sexuais masculinos). Por isso está proibida a vacinação a menores de 16 anos e grávidas.
2. Vacinas com RNA encapsulado com polietilenogicol (Pfizer e outras) – cápsulas lipídicas que envolvem o RNA, as quais podem provocar reações alérgicas a curto prazo. Problemas de infarto do miocárdio e AVCs, e problema neurológicos tipo mielite (inflamação dos nervos).
3. Ao fim de um ano após a Vacina poderá aparecer a “síndrome de doença aumentada pela Vacina” se houver infeções com outros Coronavírus – síndrome inflamatório grave que pode ser mortal.
A longo prazo, podem aparecer problemas neurológicos, desmielinizantes (Esclerose Múltipla) ou Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), infertilidade masculina e feminina permanente e imuno-deficiência.
4. Estímulos antigénicos fortes (como o que temos visto nas reações a estas vacinas) podem vir a causar a prazo doenças autoimunes, algo assustador para o organismo e que exige medicação crónica de controlo.
5. O Sistema Imunitário normal de todos os mamíferos reage contra proteínas estranhas ou substâncias estranhas ao organismo. Introduzir RNA mensageiro nas células humanas para produzir uma proteína estranha, para que o sistema imunitário produza anticorpos e mecanismos de defesas eficientes É INTERFERIR COM OS PROCESSOS FISIOLÓGICOS DA IMUNIDADE e com isso os riscos associados.
6. O que é que esta proteína exterior (do vírus) poderá causar nas proteínas similares produzidas pelas células do nosso organismo? NINGUÉM SABE, nem nenhum cientista investigou. Que doenças provocará a curto, médio e longo prazo nos humanos vacinados? Por quanto tempo esta proteína do vírus vai ser produzida pelas nossas células?
7. O extenso documento de protocolo clínico da vacina Pfizer (2) em sua página 132, apêndice 4, informa que homens e mulheres vacinadas não devem ter relações heterossexuais desprotegidas até 28 dias devido ao “risco de segurança reprodutiva”, em outras palavras, você não pode fazer sexo com risco de ter um filho, pois crianças poderão nascer defeituosas devido a manipulação genética causada pela vacina que usa o RNA mensageiro, caso da Pfizer. 28 dias seu filho pode nascer com má formação congênita, e depois? No dia 29 você está limpo? Seus efeitos são permanentes ou temporários como dizem? Isso afetará todo o sistema reprodutor ou só uma parte dele? Pessoas podem ou não ficar inférteis?
8. Usam Nano-partículas nas vacinas? Não dizem nada sobre isso….
9. Os dados publicados pelas Pfizer e Moderna onde a amostra é muito pequena cerca de 300 pessoas, podemos ver que:
As empresas farmacêuticas falam sobre valores entre 70% e 97% de eficácia. Isso pode parecer extraordinário, mas no mundo real pode-se traduzir em valores muito inferiores de eficácia absoluta.
Segundo alguns especialistas a eficácia absoluta após a vacina da Pfizer (está referida no relatório da Pfizer) é de 0,84%, de outra forma tem de se vacinar 119 pessoas para que apenas 1 pessoa tenha sintomas mais leves (menos tosse, menos dores de cabeça…) as outras 118 não registam qualquer melhoria e todos podem ter todos os efeitos secundários.
Concluímos nós que isto não é uma vacina, mas um tratamento GENÉTICO que modifica o Sistema Imunitário Normal, cujas consequências poderão ser devastadoras a medio/longo prazo e não se sabe em que percentagem.
Para nós o risco de tomar estas vacinas ultrapassa largamente o benefício.
Conclusão