Os verificadores de factos e polígrafos da mentira

29-09-2020 14:51

                      

                     

Hoje muito em voga devido ao crescente número de notícias falsas, os verificadores de factos disponíveis na internet e na TV apresentam-se ao público como sendo a última palavra relativamente à aferição da verdade absoluta..., mas será mesmo assim? 

Afinal quem financia e controla estes verificadores de factos ditos "independentes", mas com cadeira cativa na mídia corporativa?

Quem são eles afinal?

Independentes e defensores da verdade na luta contra a desinformação na internet e redes sociais. É assim que se apresentam os sites de fact-checking certificados pela Poynter, como a Agência Lupa (Brasil), Africa Check (África do Sul), RMIT ABC (Austrália), Correctiv.org (Alemanha), Full Fact (Reino Unido), Le Monde – Les Décodeurs (França) e, em Portugal, o Observador e o Polígrafo. Os factos, porém, mostram uma realidade muito diferente, no que respeita à rede internacional a que estão ligados e correspondentes financiamentos.

Por detrás da Poynter estão organizações bilionárias como The Andrew W. Mellon Foundation, Lumina Foundation, Silicon Valley Community Foundation e MacArthur Foundation, entre outras conhecidas por assumir publicamente o seu apoio financeiro a bandeiras progressistas como a ‘justiça racial’ e a teoria do ‘género’; sendo que os mencionados apoios estão publicados nas bases de dados das correspondentes entidades. A mais emblemática destas organizações capitalistas de filantropia sociopolítica é, sem dúvida, a Open Society Foundations, de George Soros.

 Poynter – The International Fact-Checking Network, a rede internacional de fact-checkers que certifica o Polígrafo e o Observador, tem a Open Society Foundations entre os seus principais financiadores.

No seu site podemos ler “a Open Society Foundations oferece milhares de doações a grupos e indivíduos que promovem nossos valores”. Acrescentando que “o jornalismo independente serve como um controle sobre abusos de poder e corrupção”. Assim, de acordo com as próprias palavras da entidade financiadora, o fact-checking “independente” da Poynter – certificadora do Polígrafo e Observador – passa por defender os valores de Soros, alguêm que sabemos estar no topo da pirâmide das elites globalistas.

 Balsemão, o 3º na imagem, é o senhor todo poderoso da SIC, emissora portuguesa

Aliás sobre o polígrafo da SIC o controlo das elites é ainda mais evidente pois afinal o senhor todo poderoso desse canal televisivo português é Francisco Pinto Balsemão, nada mais, nada menos que durante anos, o responsável pelo Clube Bilderberg neste país. Sendo assim o poligrafo só diz o que ele quer...

 

As táticas utilizadas para deturpar a verdade

E algumas táticas para deturpação dos factos são simples:

- Colocação de "FALSO" em notícias que podem não dar todos os pormenores, mas que resumidamente são verdadeiras. Nestes casos eles basicamente mudam um pouco a narrativa, ocultando alguns pormaiores e logo têm o argumento para colocar falso.

- Manipulação e ocultação da informação com recurso a notícias falsas

Damos como exemplo o programa polígrafo da SIC em que na TV foi dito que circulava na net uma informação de um prémio Nobel da medicina japonês (Tasuko Honjo) que afirmava que o covid 19 tinha sido feito em laboratório.... Todo contente o repórter deu o veredicto: FALSO!

E acaba dizendo.... É falso que um prémio Nobel da medicina tenho dito que o covid foi feito em laboratório!

Claro que o repórter nem sequer mencionou que na verdade existia um outro prémio Nobel da medicina que afirmou exatamente isso, o Francês Dr. Luc Montagnier. Isso era totalmente irrelevante... E vendo a notícia na internet, e lá sendo um pouco mais honestos, eles realmente falam que existiu um outro prémio Nobel que disse que o vírus era produto de laboratório. Mas com todo o desplante eles praticamente descartam a sua opinião e os méritos da sua investigação dizendo que este cientista está envolvido em muitas polémicas e é criticado por outros colegas, logo irrelevante...

 - E muitas vezes eles simplesmente colocam “falso” porque simplesmente ...eles dizem que é...

Foi assim no caso Wayfair já por nós aqui relatado, a Wayfair disse que são falsas as acusações, logo é “falso", Investigação que era bom...nem vê-la (2).

E estes são apenas alguns exemplos das táticas habilidosas utilizadas para descredibilizar factos verdadeiros, tentando alinhar as pessoas com a narrativa oficial.

Censura no facebook e twitter

E depois do veredicto dos "fact checkers" de Soros, entram os censuradores das redes sociais que utilizam esses mesmos instrumentos para VERGONHOSAMENTE silenciar toda a voz que se oponha à narrativa oficial. E dessa forma temos uma nova Gestapo instalada na sociedade que "legalmente" censura tudo que se lhe oponha.

 

Conclusão

Os verificadores de factos, supostos paladinos da verdade, não são mais que uma ferramenta da mentira. Claro que em algumas notícias secundárias eles dizem a verdade, mas nas que se colocam contra a narrativa oficial da mídia eles são simplesmente mais uma ferramenta da falácia.

Controlados e financiados pelas elites jamais podem ser vistos por quem busca a verdade como uma ferramenta fiável e sim apenas como mais uma peça da grande máquina de mentiras das elites que utiliza a mídia corporativa para manter as pessoas a dormir e na obscuridade. No final, a escolha de em quem acreditar será sempre sua.

 

“...pois trocaram a verdade de Deus pela mentira...”

Romanos 1:25

Referências:

(1) As cada vez mais evidentes redes de pedofilia das elites

https://www.nunes3373.com/news/as-cada-vez-mais-evidentes-redes-de-pedofilia-das-elites/

 

Fontes:

Fact-Checking: A Teia Progressista de George Soros e Fundações Bilionárias

https://www.noticiasviriato.pt/fact-checking-a-teia-progressista-de-george-soros-e-fundacoes-bilionarias/

Facebook Censura Nobel da Medicina com Filtro de “Fake News”

https://www.noticiasviriato.pt/facebook-censura-nobel-da-medicina-com-filtro-de-fake-news/